"Toy story 3" chega aos cinemas e retoma a saga dos brinquedos falantes da Pixar, vistos pela última vez no segundo segmento da série, em 1999.A magia já não está intacta, o frescor da novidade acabou há um tempo. O filme, que estreiou no país em cópias convencionais, 3D e IMAX, nesta sexta-feira (18), dá alguns sinais de cansaço. A premissa básica nem é promissora a ponto de segurar um filme inteiro. Andy, o dono dos brinquedos, entre eles o caubói Woody e o astronauta Buzz, tem 17 anos, vai para a faculdade e tem de se desfazer deles. Resolve guardar todos no sótão, menos Woody, que levará com ele. Mas, por um engano da mãe de Andy, todos eles são doados a uma creche. Para segurar uma hora e meia de filme, há os desencontros, mal-entendidos e brigas típicos de uma comédia de erros. O bom uso do 3D serve para realçar cores, formas e volumes, ao invés de apenas dar a impressão de "atirar coisas contra o público".
Fonte: G1
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